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27/10/2008 – Florença honra o título de berço da arte renascentista

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Florença emana a aura do Renascimento

O coração da Toscana sabe honrar o título de berço da arte renascentista

Camilla Veras

As marcas do passado renascentista italiano cativam os visitantes logo que chegam aFlorença. De fato, ninguém esperaria menos da cidade que inspirou Dante Alighieri, Boccaccio, Leonardo da Vinci e Michelangelo.

Cada um de seus quatro distritos, ou “quartieri”, ainda mantêm elementos que garantiram à Itália a dianteira do movimento que tirou a Europa do medievalismo e a colocou na era moderna.

O distrito de Santa Maria Novella guarda, na igreja de mesmo nome, uma das maiores obras da arte florentina. A fachada do templo, cuja construção teve início em 1246, faz parte do estilo romanesco gótico.

Atravessando a rua Cerretani chega-se à Piazza San Giovanni, entrada para a emblemáticaPraça Duomo. É lá que fica a catedral de Santa Maria de Fiori, que chama a atenção por causa de sua cúpula imponente.

Em San Giovanni, você também não pode deixar de entrar na galeria dell\’Academia e conferir de perto a impressionante precisão do martelo de Michelangelo nos contornos da estátua de Davi. Nesse mesmo bairro também vale a pena visitar a biblioteca pública da Renascença, no convento de São Marcos.

Passando para o “quartieri” de Santa Croce, preste atenção nos arcos do Loggia dei Lanzi, na Piazza della Signoria: dizem que eles agradaram tanto Michelangelo que ele sugeriu que eles fossem expandidos e dessem a volta em toda a praça.

A galeria dos Ofícios (“Uffizi”), fundada sob a dinastia dos Médici, reúne um acervo que faz qualquer amante do renascimento perder o fôlego – o lugar tem obras originais de Giotto, Boticelli, Leonardo da Vinci, Rubens, Raphael e Caravaggio.

A galeria fica no Centro Histórico da cidade, declarado Patrimônio da Humanidade pela Unesco desde 82.

No quarto e último bairro de Florença, o Santo Spirito, existe uma praça dedicada a Michelangelo, que guarda uma réplica de seu famoso Davi.

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27/10/2008 – Museus Santistas

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Raquel Santos

Fundamentais na preservação do patrimônio histórico e cultural do País, os museus há muito tempo deixaram de ser sinônimos de exposição de objetos antigos. Hoje, além de resgatar o passado, esses espaços interagem com a sociedade levando a idéia de que a História é para ser visitada e não apenas decorada ou sabida.

Em Santos, o passeio no túnel do tempo pode ser uma ótima opção de entretenimento para as férias ou finais de semana alternativos – em que a praia não é prioridade. E tem opções para todos os gostos: aos interessados em música, cinema, fotografia, arte sacra, esportes e assuntos relacionados ao Porto e à biodiversidade marinha. Além do acervo permanente, há várias exposições que acontecem conforme a programação de cada espaço. Confira:

Museu da Imagem e do Som

Localizado no Centro de Cultura Patrícia Galvão (Av. Pinheiro Machado, 48 – Vila Mathias), possui audioteca, videoteca e amplo material de pesquisa. Funciona de segunda a sexta, das 8h às 18h, com entrada gratuita. Informações: (13) 3226-8000.

Museu De Vaney

Os amantes do esporte podem visitar o Centro de Memória Esportiva – Museu De Vaney (Praça Eng. José Rebouças s/nº, térreo, Ponta da Praia), de segunda a sexta-feira, das 8h às 18h. O local possui acervo de troféus conquistados pela cidade, fotos de atletas, vitrines com histórico de cada modalidade e uma hemeroteca. Entrada gratuita. Telefone: (13) 3269-8090.

Memorial das Conquistas

Para aqueles que quiserem conhecer a história do Santos FC, a dica é visitar o Memorial das Conquistas (Rua Princesa Isabel, 77, Vila Belmiro), diariamente, das 9h às 19h.

Há exposição de troféus, placas e fotos da trajetória do time divididos em espaços temáticos. Além do Espaço Pelé (com peças do acervo pessoal do Rei do Futebol), existe o local dos títulos estaduais, nacionais, Santos e sua Cidade, Santos e o Mundo, entre outros. O museu também inova ao apresentar vários equipamentos multimídia, como aparelhos de TV, que permitem a visualização de jogadas históricas.

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27/10/2008 – Miúda, Eslovênia é o terceiro país mais verde da Europa

Miúda, Eslovênia é o terceiro país mais verde da Europa

Chegar à Eslovênia de avião apresenta, de cara, ao viajante, uma das principais características desse país: a abundância de verde. O pequeno território esloveno –menor do que o Estado de Sergipe– tem 57% de sua área coberta por florestas. É o terceiro país mais verde da Europa, atrás apenas das escandinavas Suécia e Finlândia.

Dividido em regiões geográficas com características peculiares e muito preservadas, a Eslovênia é descrita, muitas vezes, como uma mini-Nova Zelândia. E é palco de inúmeras atrações para amantes de esportes e atividades ao ar livre.

É preciso, em tempo, que fique claro: esse país, ainda relativamente desconhecido, nada tem a ver com a Eslováquia. A não ser pelo prefixo do nome.

No coração da Europa central, a Eslovênia faz fronteira com a Itália, a Áustria, a Hungria e a Croácia. Com essa última, compartilha uma estreita faixa de litoral banhado pelo cristalino mar Adriático. A capital, Liubliana, fica estrategicamente localizada entre cidades famosas, como Veneza (Itália), Viena (Áustria) e Budapeste (Hungria).

Ex-integrante da República Socialista Federal da Iugoslávia e independente desde 1991, a Eslovênia integra a União Européia desde 2004 –quando entrou para o mapa do turismo europeu e passou a ser servida por vôos da companhia “low fare-low cost” Easy Jet.

Neste primeiro semestre de 2008, o país será sede da presidência da União Européia (que é rotativa), posição que pela primeira vez desde a formação da UE será ocupada por um país ex-socialista.

Contrariando as expectativas, já que saiu de um regime comunista, a Eslovênia não se enquadra naquele perfil de “Europa do Leste”, em que se percebe nitidamente a distância ou a relativa obsolescência em relação aos países orientais.

O jovem país é extremamente próspero e une harmoniosamente modernidade e tradição. A história eslovena começa no século 6º, data dos primeiros registros dos primeiros eslovenos, habitantes dos vales da baía do rio Danúbio e dos Alpes, muito antes de o país ser anexado ao Império Austro-Húngaro, no século 14, que perdurou por seis séculos.

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27/10/2008 – A Cidade do Cabo, que é limitada pela Montanha da Mesa e pelos oceanos Atlântico e Índico

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A Cidade do Cabo encanta não só os apaixonados, como é conhecida há anos, mas todos aqueles que amam as coisas boas da vida. A primeira impressão que se tem ao ouvir falar de uma cidade africana é de um destino cheio de exotismo, vida selvagem e natureza, certo? Pois isso é só o começo do que você poderá desfrutar ao visitar a Cidade do Cabo, segunda maior cidade da África do Sul, um dos dez mais procurados destinos turísticos do mundo. Descoberta em 1488 pelo português Bartolomeu Dias, que explorava os mares em direção às Índias, a região logo foi tomada pelos holandeses e ingleses, presentes na região até hoje.

A surpresa começa pela disposição geográfica única, a cidade rodeia o pé de uma montanha, a Montanha da Mesa (do inglês Table Mountain), que leva este nome por apresentar justamente o formato de uma mesa, seguida de uma formação rochosa com 12 picos, que foi denominada pelos locais como “os 12 apóstolos”. Não espere encontrar uma cidade muito grande, na verdade a região metropolitana da Cidade do Cabo, mesmo sendo considerada a segunda maior população da África do Sul, limita-se pelo contorno da Montanha da Mesa com o oceano Índico ao fundo de um lado e o oceano Atlântico do outro, fazendo que seu crescimento seja bastante controlado. Nos seus arredores, há o Cabo da Boa Esperança, o ponto mais distante do continente africano em direção à Antártida.

O estilo da cidade é colonial e traz charme para seus edifícios e prédios públicos (o poder Legislativo da África do Sul tem a Cidade do Cabo como sede), bem como museus de diversas comunidades, como os judeus e os muçulmanos. O passado contrasta com a modernidade e as grandes highways da cidade, bem como o complexo beira-mar de shoppings, hotéis, restaurantes e outros passeios, chamado de V&A Water Front, logo trarão a imagem de uma cidade contemporânea e cosmopolita, o que traz conforto e praticidade para quem a visita.

Ainda no ritmo de modernidade, a cidade oferece empreendimentos como o Canal Walk, espécie de shopping center gigantesco em meio a canais fluviais que são interligados a condomínios residenciais, comerciais, áreas de lazer e shopping centers com praças de alimentação e outras opções de entretenimento, modelo que esta se tornando muito comum em toda África do Sul.

Localizada na província de Western Cape, a Cidade do Cabo também é conhecida pela liberdade de expressão proveniente de um país em constante transformação. Reduto de artistas de todo o continente africano, a sociedade local abre espaço para o público GLS (o casamento entre pessoas do mesmo sexo é permitido na África do Sul) e recebe centenas de turistas que realizam seus casamentos na atmosfera amigável e romântica da cidade.

Você poderá surpreender-se com a infra-estrutura e a organização logo ao chegar à África do Sul. Sede da Copa do Mundo de 2010, o país enfrenta um acelerado processo de modernização de infra-estrutura pública e hoteleira, que prevê novos aeroportos, estradas e áreas de lazer. Você terá a impressão de estar visitando um país desenvolvido da Europa ou América do Norte. Porém, lembre-se que você está em um país em desenvolvimento, que possui favelas e áreas com risco de crime, todas elas localizadas em regiões marginais à cidade, bem longe do convívio urbano.

O clima da Cidade do Cabo, no entanto, não é exatamente o que brasileiros estão acostumados para uma cidade praiana. Sua localização geográfica está exatamente no meio da corrente de ar que vem da Antártida, ou seja, mesmo com dias ensolarados e bonitos, os ventos (muito comuns na primavera) e as brisas fazem a temperatura girar entre 4 e 12 graus no inverno e 15 e 29 graus no verão. Note que esta mesma corrente traz uma área de instabilidade que cobre geralmente o topo da Montanha da Mesa, principalmente no outono e no inverno. Muita gente visita a cidade e vai embora sem ver a montanha, o principal cartão-postal da cidade. Portanto é bom você checar o clima antes de decidir seu passeio, para evitar frustrações, consulte sempre a previsão no Weatheronline (21 424-8181).

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É considerada um dos principais destinos turísticos nas redondezas da Cidade do Cabo por concentrar o maior número de vinícolas do país. Conhecida como a “rota do vinho“, a cidade e toda sua região oferecem cinco sub-rotas com mais de 200 produtores de vinho que são visitadas por turistas de todo mundo, há mais de 30 anos. Mas não se preocupe com tanta fartura, o departamento turístico local oferece mapas com todas as informações sobre cada vinícola e o caminho de todas as rotas para que você possa desfrutar daquela que escolher.

Algumas dicas e boa viagem:

– Alugue um carro, você ficará livre para decidir seus passeios e é muito barato (veja em Como chegar e circular).
– Coma frutos do mar na Cidade do Cabo, pois além de baratos estão entre os melhores do mundo, aproveite um almoço em Camps Bay para fazer isso e peça vinho branco sul-africano para acompanhar (veja em Gastronomia).
– Almoce no Groot Constancia, a mais antiga vinícola da África do Sul (veja em Vinícolas).
– Para os amantes de boa música, vá jantar no Green Dolphin Restaurant, em V&A Waterfront, para fazer uma imersão no jazz sul-africano bacana.

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27/10/2008 – Banhistas na praia da Lagoinha do Leste, aonde se chega através de trilha, em Florianópolis (SC)

Vizinha ou distante dos engarrafamentos, a natureza está em exibição permanente em Florianópolis, nas variações da mata subtropical e do mangue, das dunas, do mar, da lagoa e da cachoeira. Com sol ou chuva, os tons de azul e verde se multiplicam por todos os lados. Também os sotaques competem com a fala dos nativos: dos gaúchos, paulistas, argentinos, chilenos, uruguaios e europeus, por vezes reunidos em meio quilômetro de orla.

Democrática, a cidade garante lazer, descanso e aventura para todas as tribos. Mochileiros, executivos, vegetarianos, carnívoros, namorados, solteiros, esotéricos, estressados, surfistas e banhistas de todas as idades podem encontrar o seu porto seguro no mundinho de possibilidades que são as 42 praias da ilha.

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27/10/2008 – Fazendas da ilha de Marajó se abrem ao turismo

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Até meados da década de 1980, a maior ilha fluviomarinha do mundo tinha sua economia voltada principalmente para a pecuária. A ilha de Marajó, banhada pelos rios Amazonas e Tocantins e pelo oceano Atlântico, era praticamente ignorada como destino turístico.

A cidade de Soure, a principal desse pedaço de terra, era o local escolhido pelos paraenses que buscavam nas suas praias de rio uma alternativa a outras mais conhecidas na região, como Mosqueiro e Salinas.

Com a abertura de estradas ligando o sul do Pará à capital do Estado, o polo pecuário migrou radicalmente de local, especialmente pela facilidade e pelo barateamento do transporte do gado.

Até então, as fazendas marajoaras eram privilégio dos seus proprietários e convidados, que podiam desfrutar a natureza exuberante e a exótica culinária regional, baseada na carne e nos laticínios bufalinos.

Como alternativa à decadência da atividade pecuária, muitas fazendas se transformaram em pousadas e hotéis, oferecendo aos turistas uma excelente maneira de explorar a ilha. A pioneira na nova atividade foi a Fazenda do Carmo, da família Dias.

A sede foi transformada em hospedaria, assim como o antigo estábulo, transformado em quatro apartamentos com banheiro privativo.

A Fazenda do Carmo, apesar de ter se transformado em pousada, continua funcionando normalmente, dando aos hospedes a oportunidade de viver o dia-a-dia de uma tradicional fazenda marajoara.

Passeios de búfalo, focagem de jacarés, caminhadas na mata –onde o caboclo Claudio ensina as propriedade medicinais das árvores encontradas pelo caminho–, o lago represado do rio Camará, que faz as vezes de piscina, e a comida de excelente qualidade dão o toque de passeio turístico. Mas o principal diferencial é a simpatia do casal proprietário, Cadico e Circe.

Eles recebem os hospedes como amigos e dividem com eles as muitas histórias que têm para contar quando o motor desliga, a luz se apaga e o silêncio anuncia a hora do descanso no hotel com mais cara de fazenda que pode ser encontrado na ilha de Marajó.

50 km2
É a área da ilha de Marajó, a maior ilha fluviomarinha do mundo, banhada pelos rios Amazonas e Tocantins e pelo oceano Atlântico

87 km
É a distância da ilha a Belém; o principal município marajoara é Soure. De fevereiro a maio, dois terços de Marajó ficam alagados

270 mil
Cabeças de búfalo, segundo o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, formam o maior rebanho de búfalos do Brasil, em Marajó

50%
Do gado bufalino brasileiro está no Pará. As raças criadas em Marajó são múrrah, jaffarabadi e mediterrâneo

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25/10/2008 – Borboletário aberto ao público mostra curiosidades sobre as borboletas em Campos do Jordão

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Foi durante um passeio no Museu Natural de Costa Rica que “deu o estalo”: cuidar de um viveiro de borboletas no Brasil. Assim surgiu a idéia do Borboletário Flores que Voam, projeto de criação e preservação de borboletas em Campos do Jordão, em São Paulo, como conta Sandra Gatta, uma das criadoras do local.

Ao lado do marido Flávio Fernandes, Sandra levou o “estalo” adiante para criar um borboletário aberto ao público, ou seja, que fosse turístico. O passo seguinte foi mergulhar nas pesquisas, já que nenhum dos dois tem formação relacionada ao conhecimento da fauna(ela é fonoaudióloga e ele trabalha com tecnologia), e se enquadrar nas leis do Ibama, entre elas a de criar apenas borboletas regionais.

Pouco mais de um ano após a inauguração, feita em julho do ano passado, o borboletário abriga cerca de 1.500 borboletas de 35 espécies da Serra da Mantiqueira, região a 1.700 metros de altitude, e é opção de passeio ecologicamente correto. A palavra passeio é, aliás, um dos principais objetivos do projeto, que segue a lógica de viveiros conservacionistas (voltados para as pesquisas e criação, mas geralmente fechadas ao público) e, ao mesmo tempo, a dos zoológicos (onde há observação de animais), para funcionar como um local turístico, com ingresso pago na entrada.
Embora ainda não seja auto-sustentável, Sandra diz que o borboletário tem se mantido de ingressos e vendas de camisetas do projeto do local “Conheço, Acredito e Apoio”, mas que espera um suporte financeiro para poder continuar o trabalho a longo prazo. “Procuramos empresas que queiram patrocinar e associar seu nome ao projeto”, diz, lembrando o caráter de educação ambiental, implícito na atração turística, como um dos possíveis atrativos para o patrocínio.

O passeio

O contato com as borboletas dentro do viveiro é uma das atrações, mas não é o única do borboletário. Hábitos e curiosidades sobre os insetos de asas coloridas fazem parte da programação, que inclui a observação das borboletas no laboratório. Embora só os os profissionais do local entrem na sala, os visitantes podem ver o desenvolvimento do ovo em borboleta através de um vidro. Os ovos, recolhidos no viveiro, são levados ao laboratório para que virem larvas que, por sua vez, se transformam em pupas, uma espécie de cápsula de onde sairá a borboleta alada, como a conhecemos. No laboratório são usados equipamentos específicos, entre eles “armários especiais” onde são “penduradas” as pupas.

No final do processo, quando saem da “cápsula” e têm suas asas prontas, as borboletas são levadas para os viveiros, para que voem sobre as flores e procurem suas vegetações. “Cada espécie de borboleta põe ovos em uma espécie específica da região”, diz Sandra ao explicar a adaptação dos viveiros às necessidades das espécies do borboletário. “Todas as plantas do jardim estão em função das espécies das borboletas, para elas comerem e colocarem os ovos”.

No viveiro, uma espécie de estufa agrícola, os visitantes circulam com os monitores entre as borboletas soltas e conhecem curiosidades, como identificar as borboletas mais jovens das mais velhas, por exemplo. Neste momento, fica mais óbvio identificar o caráter ambiental do projeto já que, segundo Sandra, as pessoas podem ver de perto que “a borboleta é responsável pela polinização e pela flora ao nosso redor”.

O local costuma receber visitas escolares, turistas e pesquisadores e, embora acompanhado por uma bióloga responsável, ainda tem se adaptado e feito correções com algumas críticas que recebe. “Os pesquisadores que visitam têm elogiado, mas também fazem críticas construtivas, como o do uso das palavras em latim ou instruções dentro da estufa”.

O borboletário fica aberto de quarta a domingo, das 10h às 15h, com agendamento de escolas e excursões às segundas e terças-feiras. A entrada é gratuita para menores de 7 anos e maiores de 60. Para o passeio, a dica é escolher dias ensolarados, já que as borboletas, por transformarem a energia solar em força motriz, voam mais.
BORBOLETÁRIO FLORES QUE VOAM
Onde
: Av. Pedro Paulo, 7997 – Casa 01, km 10 do caminho do Horto Florestal
Quando: de quarta a domingo, das 10h às 15h; segundas e terças-feiras podem ser feitos os agendamentos para grupos, escolas ou excursões
Quanto: R$15 adultos; R$ 10 de 7 a 10 anos; menos de 7 anos e maiores de 60 têm entrada gratuita
Informações: Pelo site oficial

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