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04/11/2008 – Canadá faz sucesso entre estudantes

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O Canadá é bastante popular entre estudantes que querem aprender inglês –corresponde de 30% a 80% da demanda nas dez agências especializadas consultadas pela Folha. Vancouver e Toronto são as cidades mais procuradas.

Na Experimento, segundo Emilia Miguel, gerente de produtos, a procura por Vancouver é 40% superior à de Toronto. Maria Alice Ancona Lopez, da Pressto, indica Toronto para quem gosta de cidades agitadas e Vancouver para amantes da vida ao ar livre.

Ricardo Salles de Godoy, da Mundial Intercâmbio, faz um alerta: “Recomendamos evitá-las [Toronto e Vancouver], pois essas são as cidades que mais têm brasileiros”. É preciso se forçar a falar só em inglês.

O país é indicado para cursos de curta duração -até três meses. O preço, que já foi uma vantagem, é ainda de 15% a 20% menor do que equivalentes nos EUA ou na Austrália. O Canadá deixou de ser uma opção para quem busca programas bem baratos; os valores estão quase equiparados aos de Austrália e um pouco mais baixos que os dos EUA, segundo a Central de Intercâmbio.

Para cursos mais longos, Austrália, Irlanda, Reino Unido e Nova Zelândia têm a vantagem de permitir que o aluno trabalhe. “Trabalhando quatro horas por dia nesses países, você consegue arcar com despesas de acomodação, alimentação e transporte”, diz Godoy, da Mundial.

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03/11/2008 – Dólar sobe a R$ 2,16 e fecha mês com alta de 13%, apesar de ação do BC

Após quatro pregões seguidos de baixa, o dólar comercial encerrou a sessão desta sexta-feira vendido a R$ 2,16, uma alta de 2,56%, acumulando valorização de 13,33% em outubro. No ano, a cotação já subiu 21,55%.

A atuação do Banco Central no mercado de câmbio não foi suficiente para conter a valorização da moeda. A instituição realizou hoje um novo leilão de swap com oferta total de US$ 1,4 bilhão.

Nessa operação, o BC põe à venda na Bolsa de Mercadorias e Futuros (BM&F) um papel que vale dólar e troca por variação dos juros. Por exemplo, o BC entra no mercado e faz um contrato fixando um preço para o dólar no futuro e se compromete, nessa data, a vender a moeda por esse valor, assim como o comprador se compromete a comprar.

Vale reduz ritmo de produção por causa da crise
Índice de ações asiáticas tem pior mês da história
Economia espanhola retrocede 0,2% no 3º trimestre
Gasto de americanos tem maior queda em quatro anos
Emergentes serão as próximas vítimas da crise, diz FMI
Análise: Suíça terá expansão quase nula em 2009
Nissan anuncia 3500 demissões no mundo
Banco do Japão reduz juros pela 1ª vez em sete anos

Nesta sexta-feira, os investidores repercutiram dados econômicos que foram divulgados nos Estados Unidos e o desempenho do preço das commodities no mercado internacional, que segue em queda.

Por conta da crise financeira mundial, a Vale anunciou que vai reduzir a produção de minério de ferro em volume equivalente a 30 milhões de toneladas métricas anuais.

O Departamento de Comércio dos Estados Unidos informou que a renda dos consumidores americanos aumentou 0,2% em setembro em relação a agosto, quando a alta foi de 0,4% segundo dados revisados.

O gasto da sociedade nos EUA, que representa mais de 70% do Produto Interno Bruto (PIB) local, caiu 0,3% em setembro, a maior redução em quatro anos, de acordo com o Departamento de Comércio americano.

A confiança do consumidor norte-americano caiu com força em outubro comparado ao mês anterior, segundo cálculos divulgados hoje pela Universidade de Michigan. O índice mensal ficou em 57,6 pontos, comparado aos 70,3 pontos do mês anterior.

O Banco do Japão (BOJ, banco central japonês) em cortar as taxas de juros pela primeira vez em mais de sete anos, de 0,5% para 0,3%.

Desta forma, o órgão se soma aos cortes de juros estipulados recentemente por entidades emissoras como o Federal Reserve (Fed, banco central americano) e o Banco Central Europeu (BCE), algo a que havia resistido até agora.

Com o enfraquecimento da demanda interna, a economia espanhola retrocedeu 0,2% no terceiro trimestre deste ano com relação ao trimestre anterior, a primeira queda registrada nos últimos 15 anos, segundo informações do Banco da Espanha.

A montadora japonesa Nissan anunciou nesta sexta-feira que vai fechar 3.500 postos de trabalho em fábricas da Espanha, Japão e Estados Unidos, ao apresentar resultados semestrais inferiores ao que estava previsto. Junto com as demissões, a empresa divulgou uma queda de 40,5% no lucro líquido no primeiro semestre de 2008-2009.

Mercados
O índice de ações da Ásia teve mais um dia de queda nesta sexta-feira, encerrando o pior mês já registrado na história.

Ainda assim, algumas Bolsas de Valores conseguiram fechar a semana mantendo parte dos ganhos registrados nos últimos dias, por conta de um certo otimismo em relação a novos cortes de juros que podem ajudar a economia global se recuperar.

O índice de Tóquio caiu 5,01%, mas a Bolsa de Seul teve alta de 2,61% e a Bolsa de Taiwan avançou 3,99%.

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03/11/2008 – Você conhece Prado? Já conheceu suas praias quase desertas?

Já pensou em conhecer o local onde os portugueses  desembarcaram pela primeira vez? A 213km de Porto Seguro em direção ao sul da Bahia, Prado é uma pequena cidade que esbanja casas coloridas, casarões antigos e ruas de pedra. Quem a visita se depara com uma interessante versão da história do Brasil contada pelos moradores, que defendem com sorrisos que a Barra do Cahy, que hoje pertence ao município, é o ponto geográfico onde desembarcaram os portugueses pela primeira vez. Em dias claros, é possível avistar o Monte Pascoal a partir dessa região, possivelmente do mesmo ângulo que os portugueses descrevem na conhecida carta de Pero Vaz de Caminha.

Localizada na Costa das Baleias, Prado tem 84 km de praias tranqüilas, algumas quase desertas, e é cortada por três rios: Corumbau, Cahy e Jucuruçu. De junho a novembro, partem da região passeios de barco para avistar baleias jubarte que dão show na costa baiana.

Você conhece Prado? Já conheceu suas praias quase desertas? Conte-nos.

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03/11/2008 – Parque das Emas achega turista a bichos

Uma das maiores áreas preservadas do bioma cerrado no mundo, o Parque Nacional das Emas, no extremo sudoeste de Goiás, possui uma variedade impressionante de plantas e de animais –só de aves, são 220 espécies diferentes–, incluindo algumas ameaçadas de extinção.

Tamanduá-bandeira, anta, queixada, onça, lobo-guará, tatu-canastra, veado-campeiro, jaguatirica, gavião, pica-pau, seriema, tucano, mutum, arara, pássaro-preto e ema (a maior ave brasileira, símbolo do lugar) são alguns dos animais que podem ser vistos nessa reserva.

Reconhecido pela Unesco como Patrimônio Natural da Humanidade, o parque abriga em 132 mil hectares diversos tipos de vegetação do cerrado. Destaca-se o capim-flecha, que toma 60% da extensão do parque.

Como em geral essa vegetação não é muita densa, o visitante consegue facilmente observar os animais no período de seca, entre abril e setembro. A probabilidade de avistá-los cresce na mesma proporção do silêncio adotado.

Os cupinzeiros, muito presentes no parque, em determinada época do ano –especialmente após outubro, no período de chuvas– irradiam uma luz fosforescente caracterizando uma bioluminescência num tom azul-esverdeado produzido por larvas dos vaga-lumes. Pena que não se permite a permanência no parque à noite.

Embora a maior parte da área pertença à cidade de Mineiros, a visitação é mais fácil por Chapadão do Céu, a 460 km de Goiânia. Fundada em 1983, essa cidade tem 4.000 habitantes.

Trilhas e guias

O parque possui 400 km de estradas –as trilhas são extensas, algumas com mais de 40 km. Contratar guias credenciados e condutores autorizados pelo Ibama (Instituto Brasileiro do Meio Ambiente) ajuda o turista a compreender a diversidade natural.

Há três tipos de trilha. A tradicional, em que se atravessa o campo, onde bichos e natureza podem ser apreciados e tocados de perto. Na trilha interpretativa, identifica-se os animais pelas pegadas, fezes e alimentos consumidos, além de poder tomar conhecimento da vegetação. Na motorizada, de ônibus ou carro, observam-se animais escondidos ou os que não conseguem se ocultar com uma aproximação mais rápida que a das caminhadas.

Vizinhança

O parque é cercado por fazendas que plantam milho, soja, algodão e girassol. Em outros locais, a vegetação nativa virou pasto para o gado. É comum ver bichos que vivem no parque alimentarem-se nas fazendas próximas. Emas e araras gostam de soja, papagaios preferem grãos de girassol.

Em vários pontos, a única separação entre a área do parque e as fazendas é uma estrada. Pesquisadores tentam convencer os fazendeiros de que os danos provocados pelos animais à lavoura podem ser reduzidos. As queixadas costumam entrar nas plantações e comer o que for possível. Por isso, pesquisadores tentam encontrar uma solução que não seja a morte indiscriminada dos animais.

Em julho, na fazenda RS Perdizes, perto de Chapadão do Céu, fazendeiros usaram um trator e uma caminhonete para atropelar e cercar queixadas. Em seguida, mataram a tiros algumas delas.

“Fiquei chocada com o que vi. Ontem, recebemos educação ambiental, e hoje, isso… Que exemplo é esse para minhas filhas”, indaga Cristina Matsuzaki, turista de Mairiporã (SP), que entrou na fazenda para expressar sua indignação. “Não sei se resolve, mas ele disse que nunca mais fará isso.”

Outro problema no entorno do parque são as queimadas. Para evitar catástrofes como a que atingiu boa parte do parque em 1994, o Ibama acabou com as áreas contíguas entre as terras preservadas e as propriedades particulares em 1995, evitando que as chamas de um lado passassem para o outro. Atualmente, o instituto provoca queimadas controladas, criando barreiras naturais entre uma região e outra do parque.

“O bioma cerrado é o que está sofrendo o maior processo de depredação”, afirma Gabriel Borges, diretor do parque. “Infelizmente, hoje o parque está quase ilhado por grãos e pastagens.”

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03/11/2008 – Trindade reúne romaria e festa sertaneja

Uma das principais manifestações religiosas do país –e também uma das menos conhecidas–, a festa do Divino Pai Eterno, em Trindade, reúne anualmente mais de 1 milhão de pessoas (cerca de dez vezes a população local). A última grande celebração ocorreu no primeiro domingo de julho.

A cidade de Trindade (antiga Barro Preto) tornou-se um centro religioso depois que, em meados do século 19, Constantino e Ana Rosa Xavier acharam, quando roçavam o pasto ao lado de um córrego, um medalhão de barro que representava a Santíssima Trindade coroando a Virgem Maria.

Constantino e seus familiares começaram a rezar o terço diante do medalhão, e logo foi erguida uma capelinha coberta com folhas de buriti. Mais e mais gente começou a chegar ao pequeno povoado que ali se formava. Outra capela maior foi erguida, e a imagem do medalhão foi esculpida em madeira pelo artista goiano José Joaquim da Veiga Vale (cujas obras estão no Museu de Arte Sacra, na Cidade de Goiás).

A devoção ao Pai Eterno passou a atrair multidões a Trindade, que, em 1920, ganhou sua emancipação política. As romarias se faziam em carros de boi e a cavalo. Eram dias e dias na estrada para rezar e agradecer às graças alcançadas. Atualmente, alguns romeiros percorrem até 200 km a pé ou de cavalo para visitar o santuário.

Entre 27 de junho e 6 de julho, mais de 100 mil pessoas (dos mais de 1,2 milhão de peregrinos) passaram pelo Centro de Apoio ao Romeiro, no trajeto de cerca de 20 km que os fiéis realizam a pé entre Goiânia e Trindade. Há uma separação entre a estrada e a via dos pedestres, e painéis retratando a Via Sacra servem de paradas.

O frentista Gleisson Vilela da Silva, 31, leva o filho César Augusto, 7, há quatro anos para participar da romaria. O menino sofre de uma anomalia no cérebro, e o pai espera que ele melhore por meio da oração.
“O Divino Pai Eterno realmente vem a essa cidade, e as graças são alcançadas”, diz acreditar Vera Lúcia Gobbo Nakamura, 55, que também estava na festa religiosa.

Vale a pena assistir ao tradicional desfile de carros de boi (no início de julho, foram 230 carros de boi de 33 cidades) e visitar o museu da Memória no centro da cidade, com boas explicações sobre a romaria, fotos antigas, objetos sacros, esculturas, pinturas e utensílios sertanejos.

Bento Fleury, 34, diretor do museu, descreve a romaria de Trindade como uma “festa sertaneja, uma romaria cabocla” e diz que ela chegou a ser excomungada entre 1900 e 1903 por um bispo que queria tirar uma imagem da cidade e foi impedido por um coronel.

A sala dos milagres, instalada no santuário novo da cidade, reserva um espaço especial para objetos do cantor sertanejo Leandro e chegou a exibir pertences de Ayrton Senna (furtados do local). Lá funciona também um museu com instrumentos musicais e peles de animais, além de um carro de boi, um descaroçador de algodão, um tear e um bezerro de duas cabeças empalhado.

A prefeitura e o governo estadual querem atrair devotos para o santuário do Divino Pai Eterno o ano inteiro e, para isso, afirmam estar investindo na melhoria da infra-estrutura, com novos acessos ao santuário, construção de banheiros e locais para consumo de água potável.

Produzidas artesanalmente, em tamanho natural, imagens de Moisés, são Sebastião, são Francisco de Assis e Nossa Senhora da Abadia, entre outros, vêm sendo instaladas em Trindade. Na avenida Constantino Xavier, dentro da cidade, foram construídas recentemente estações representativas da Via Sacra. Nem bem estavam prontas, duas delas foram danificadas por vândalos. Centuriões da guarda romana tiveram os braços quebrados e as lanças de ferro roubadas.

A escritora Narcisa Cordeiro idealizou o que denomina “caminho místico do Brasil”, que partiria de Trindade, da igreja do Divino Pai Eterno, e iria até Natividade, no Estado de Tocantins, passando por cidades como Abadiânia e Alto Paraíso.

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03/11/2008 – Antilhas Holandesas

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As Antilhas Holandesas são formadas por dois grupos de ilhas caribenhas. Um deles, o principal, é formado pelas ilhas de Curaçao (444km²) e Bonaire (288 km²) e o outro formado por três pequenas ilhas vulcânicas, Santo Eustáquio (21 km²), Saba (13 km²) e São Martinho (St. Marteen) (34 km²). A capital é Willemstad, na ilha de Curaçao, com cerca de 50 mil habitantes.

Em 1499, o espanhol Alonso de Ojeda aportou nas ilhas e levou seus habitantes para trabalharem como escravos na ilha de Hispaniola, atual Haiti e República Dominicana. Os acionistas da Companhia das Índias Ocidentais, criadas pelos holandeses, decidiram em 1634 invadir Curaçao e, sem encontrar resistência dos espanhóis, essa ilha tornou-se importante centro para ao comércio de escravos da Companhia.

Em 1648, o Tratado de Westfalen deu aos holandeses o controle das ilhas da Antilha. No início do século 19, em razão das guerras napoleônicas, grande parte das ilhas passaram por um período sob controle inglês (1805 a 1816).

Ainda que o tráfico de escravos tivesse sido proibido desde 1814, somente em 1863 foi abolida a escravidão nas ilhas.

Durante o século 20, a indústria de petróleo trouxe vários imigrantes para as ilhas, mas nas últimas décadas, a automação produziu uma redução significativa no números de postos de trabalho e a opção pelo turismo tornou-se mais enfática.

Em 1980, as seis ilhas que compunham as Antilhas Holandesas foram chamadas a se manifestar sobre sua situação política. Dentre elas, somente Aruba decidiu ser um Estado associado individual, separando-se da federação em janeiro de 1986.

A maioria da população é formada por descendentes de escravos, além de caribenhos e descendentes de espanhóis e holandeses. O holandês é a língua oficial mas o papiamento é o idioma mais usado, dialeto que mistura inglês, espanhol, português e algumas línguas africanas.

Conhecidas por suas praias de areia branca e mar muito azul, as ilhas das Antilhas Holandesas são um lugar indicado para o mergulho e outros esportes naúticos. Os cassinos também surgem como uma das atrações do turismo local. As ilhas constam da maior parte dos roteiros de cruzeiros que fazem a rota do Caribe.

Outra atração é o grande centro comercial em Willemstad, famoso por seus preços atrativos e pela diversidade de perfumes, relógios, jóias em ouro e pedras preciosas, artigos de couro, bebidas e o licor de Curaçao.

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03/11/2008 – Apesar da americanização, praias da bela Aruba resistem

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Cassinos, picapes enormes, lojas de grife, fast foods e latinos misturados com pencas de americanos obesos de Estados sulistas. Lembra Miami, ou mesmo a Disney. Mas é Aruba, ilha caribenha holandesa que, estimulada pelo enorme fluxo de turistas norte-americanos, moldou-se tanto ao gosto estadunidense que mais parece uma ‘filial’ do balneário da Flórida. À primeira vista um tanto desanimador, o cenário muda sob um olhar mais atento. E o que se revela são belezas naturais de cartão-postal, além de uma rica cultura caribenha com tempero holandês, africano e latino –é bem verdade que parte dessa diversidade está encoberta pela gordura dos KFCs da vida, mas ela resiste. E vale a pena desbravá-la.

Se para o turista mais ‘rodado’ Aruba é um tanto limitada, a ilha é uma boa escolha para quem busca praias paradisíacas, serviço hoteleiro de primeira e um leque amplo de serviços e passeios turísticos convencionais.
Aruba tem uma estrutura gigante para o seu tamanho. Com 100 mil habitantes e 181 km2 (a cidade de São Paulo tem 1.509 km2), recebe 700 mil turistas por ano em seus mais de 7.000 leitos. Desse total, mais de 500 mil vêm dos EUA.

Os brasileiros, por sua vez, foram 6.000 em 2005. Atualmente há sete vôos semanais entre São Paulo e a capital Oranjestad (dois da Varig e cinco da Avianca). A partir de julho, a Avianca começa a operar vôos diários, sempre saindo do Rio de Janeiro, com escala em São Paulo e conexão em Bogotá. Com a fartura de vôos, a não-exigência de visto para brasileiros e o eficiente marketing turístico arubano no exterior, esse número pode crescer.

Baby Beach é a melhor praia fora do eixo dos grandes hotéis, concentrados em Palm Beach e Eagle Beach. Quase todo o litoral da ilha é de uma beleza incomum, emoldurado por aquele mar caribenho tão belo que parece cenário de propaganda de cartão de crédito. Mas Baby Beach é especial. Primeiro, porque é calma e extremamente bela, perfeita para famílias ou para quem quer ficar de papo para o ar um dia inteiro. Depois, porque fica em San Cristóbal, cidadezinha com atmosfera bem mais autêntica do que a da capital.

Paisagens submarinas

Passeio obrigatório em Aruba é o mergulho com snorkel. Oferecido por diversas operadoras (De Palm Tours, Red Sail, Jolly Pirates), custa cerca de US$ 50 para um roteiro de três ou quatro horas. Os serviços oferecidos são semelhantes (paradas para mergulho, ‘open bar’, lanche e equipamento). O Jolly Pirates tem como diferencial um veleiro ao estilo dos navios piratas. Outras operadoras utilizam catamarãs.

Certifique-se de que o passeio faz uma parada no naufrágio do Antilla, cargueiro alemão com 122 m de extensão afundado propositalmente por seu capitão em 1945, para evitar que a embarcação caísse em mãos holandesas. É uma atração impressionante. O navio, partido em dois, afundou pertinho da costa. Seu enorme corpo submerso virou habitat de dezenas de espécies de peixes, esponjas e moluscos. Bem próximo da superfície, pode ser explorado por qualquer turista fora de forma.

Para mergulhadores profissionais, Aruba é um destino top no Caribe. Em 2005, os leitores da revista ‘Scuba Diving’, publicação especializada mais vendida nos EUA, elegeram Aruba o segundo melhor destino do Caribe para observar naufrágios (além do Antilla, há vários outros). Mas se você não é um profissional do cilindro, não se preocupe. Da mesma forma que o Antilla é uma atração palatável para qualquer amador, há vários outros pontos da ilha com paisagens submarinas maravilhosas e de fácil acesso, até mesmo para americanos obesos.

No capítulo gastronomia, por favor evite as fast foods e busque a ótima culinária local. Aruba não produz quase nada do que come, já que o interior da ilha é quase tão árido quanto um deserto. À mesa, de produtos nativos você encontrará apenas peixe e alguns frutos do mar (até o excelente camarão é importado). Boas opções são os restaurantes Driftwood ou o Gasparito, ambos no centro de Oranjestad. Nesses locais, uma boa refeição sai por cerca de US$ 30 por pessoa. Enquanto espera a comida, tome uma Balashi, saborosa cerveja local produzida com água dessalinizada.

Para terminar, a noite arubana. Aqui, novamente quem dá o tom é a onipresente influência norte-americana. Musicais à la Broadway e cassinos estão sempre cheios e, nos clubes, os ianques são quase a totalidade do público. Nestes, a impressão é de estar no bizarro programa ‘Wild On’, do canal pago E! Channel. Em uma casa como a Carlos’n’Charles, a mais animada de Oranjestad, a ordem é encher a cara, dançar e participar de brincadeiras etílico-sexuais propostas pelos animadores do clube. Engraçado de se ver, bom para uma noite de distração. Mas não se engane, o quente de Aruba está mesmo no mar. Durma cedo e aproveite. De preferência, a dois.

“Bom bini”

Nas pré-escolas, os alunos aprendem os quatro idiomas oficiais da ilha: holandês, inglês, espanhol e papiamento. Se o inglês é a língua oficial do turismo e o dólar é mais bem aceito do que o florin arubano, a língua das ruas é o papiamento. Para os brasileiros, é um idioma especialmente interessante, já que cerca de 60% de suas palavras têm origem no português (herança dos mercadores de escravos que passaram pela ilha). O restante é uma mescla de influências do espanhol, holandês, inglês e línguas africanas.

Escrito, o papiamento é relativamente fácil de compreender. Placas de boas-vindas não são tão difíceis de decifrar: ‘bom bini na Aruba’ (bem-vindo a Aruba). No começo é estranho mas, em poucos dias, dá para arriscar ler um jornal –falar é outros quinhentos. Mesmo assim, os brasileiros que moram por lá dominam o papiamento em poucos meses.

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03/11/2008 – LIVRARIA: Guias de viagem e compras, a partir de R$ 1,99, mostram melhor do Brasil e do mundo

Quem gosta de ler deve aproveitar a nova promoção da Livraria da Folha. Veja abaixo os guias turísticos em oferta por tempo limitado.

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“Brasília” – Brasília tem fotos de Graça Seligman e texto de Eliane Cantanhêde, e revela que a cidade é muito mais do que simplesmente a capital dos políticos. De R$ 29,90 por R$ 17,90. Veja fotos do livro “As Cidades do Brasil – Brasília”

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“Rio de Janeiro” – Rio de Janeiro conta com mais de 80 fotos da cidade maravilhosa feitas pela renomada fotógrafa Claudia Jaguaribe e textos do premiado escritor carioca Luiz Alfredo Garcia-Roza. De R$ 29,90 por R$ 17,90. Veja as fotos do livro.

“Salvador” – ‘Salvador’ traz fotos de lugares conhecidos e inusitados da capital baiana. As fotos, de autoria de Eder Chiodetto, dialogam com os bem-humorados e inteligentes textos de Tom Zé, uma das personalidades baianas mais conhecidas do Brasil. De R$ 29,90 por R$ 17,90. Veja trechos e fotos do livro “Salvador”, da série “Cidades do Brasil”

“São Paulo” – São Paulo é revelada em textos de Marcelo Coelho e fotografia de Tuca Vieira.O livro traz fotos de lugares conhecidos e também de outros pontos da cidade. De R$ 29,90 por R$ 17,90. “São Paulo”, livro de fotos de Tuca Vieira, oferece momento de contemplação da cidade

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31/10/2008 – Avião da Air Europa sai da pista em aeroporto espanhol

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Um avião da companhia Air Europa saiu da pista no aeroporto da ilha canária de Lanzarote ao aterrissar. O incidente não deixou feridos, informaram fontes oficiais.

O porta-voz da Aeroportos Espanhóis e Navegação Aérea (Aena, autoridade aeroportuária do país), Alberto Martin Carvajal, disse que o Boeing-737 da companhia estava chegando de Glasgow, na Escócia, e saiu da pista no final da aterrissagem.

O porta-voz informou ainda que o acidente aconteceu por volta das 7h15 (4h15 no horário de Brasília) e que as causas da derrapagem ainda são desconhecidas.

Todas as pessoas a bordo –74 passageiros e seis tripulantes– já foram levadas ao terminal do aeroporto de Lanzarote, grande centro turístico da região. O aeroporto permanece fechado até que o avião seja retirado. Segundo Carvajal, na derrapagem a aeronave ficou perpendicular na pista, o que prejudicaria outros pousos e decolagens.

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31/10/2008 – Aeroportos de SP operam por instrumentos devido ao mau tempo

Os aeroportos de Congonhas (zona sul de São Paulo) e de Cumbica (região metropolitana) operam por instrumentos desde o início da manhã desta sexta-feira por causa da neblina. Não houve, no entanto, interrupção das operações.

Em todo país, a Infraero (estatal que administra os terminais no país) registrou, da 0h às 9h, 6,1 % de atrasos, ou seja, 28 dos 459 vôos programados atrasaram. Em Congonhas, apenas dois vôos, dos 50 programados, registravam atrasos –o que representa 4% de atrasos.

Em Guarulhos, quatro dos 46 vôos agendados atrasaram, segundo a Infraero –o equivalente a 8,7%.

De acordo com a Infraero, o aeroporto de Congonhas estima um aumento de 10% no número de passageiros entre sexta-feira a domingo (2), devido ao GP Brasil de Fórmula 1, que acontece no autódromo de Interlagos no domingo, e ao Salão do Automóvel, que ocorre na capital paulista.

Rio

No Rio, os aeroportos do Galeão e o Santos Dumont operam normalmente, sem a ajuda de instrumentos. Segundo a Infraero, quase 10% dos vôos programados para sair do Galeão registravam atrasos no início da manhã.

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