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20/03/2015 – Galerias de arte e bares modernos são a receita da \”doce vida\” de Roma

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O hipnótico longa de Paolo Sorrentino, “La Grande Bellezza” (“A Grande Beleza”), que ganhou o Oscar de Melhor Filme Estrangeiro em 2014, gerou polêmica e altas discussões sobre o atual estado da capital italiana, mas um fato é inegável: Roma, que serve de pano de fundo para a história, é linda. A constatação vale para todas as estações, mas principalmente durante os meses mais frios, quando há menos turistas. Dos bairros mais afastados, com seus restaurantes e bares novos, ao centro histórico, por onde o protagonista de Sorrentino, Jep, vagou ao longo de tantas cenas, Roma continua provando que sua beleza vai além das aparências.

SEXTA-FEIRA

15h – Banho de beleza
Uma das cenas mais comoventes de “A Grande Beleza” se passa nas ruínas de Terme di Caracalla, termas romanas colossais que remontam ao século 3. O encontro de Jep com um girafa ilusória em meio às ruínas espetaculares é memorável, mas não é preciso nenhum truque para tornar o monumento, geralmente relegado, inesquecível também à luz do dia. Os muros altíssimos do complexo, surpreendentemente bem conservados em certos trechos, funcionam como um esqueleto em tons de terracota para revelar a grandiosidade perdida dessa academia gloriosa, que inclui também os mosaicos dos pisos das piscinas, ladeadas por esculturas de mármore. Ingresso, 6 euros ou US$6,70, com o euro a US$1,11.

17h30 – Caça às galerias
Hora de avançar dois milênios para saber a quantas anda a arte contemporânea de Roma com uma visita à série de galerias perto de Campo de\’ Fiori. Comece pela Galleria Varsi, espaço inaugurado há dois anos dedicado ao grafite e à arte de rua que também organiza pintura em paredes. Ali do lado está a Dorothy Circus Gallery, cujas paredes vermelhas abrigam obras da pop art surrealista. Também nas imediações, um pátio de pedras e um chafariz esculpido protegem a entrada da prestigiada Galleria Lorcan O\’Neill, que se instalou nesse novo espaço em 2014 e onde, até quatro de abril, é possível admirar os trabalhos do britânico Eddie Peake.

 

20h – Novidade em Centocelle
As massas tradicionais que levam guanciale (carbonara, amatriciana, gricia) não correm nenhum risco de extinção, mas se outros restaurantes tão criativos como o Mazzo começarem a surgir, serão mais que bem-recebidos. Essa casa minúscula no bairro distante de Centocelle foi inaugurada em 2013 por dois chefs jovens e talentosos que pretendem elevar a culinária romana a um novo patamar. Quando estive lá, o destaque foi o rösti com brócolis e pecorino, prato ofuscado apenas pelas três almôndegas suculentas cobertas por cebola caramelada. Entre uma mesa comunal e um pequeno balcão, o local comporta apenas doze pessoas, ou seja, fazer reserva é essencial. O jantar para dois sai por cerca de 60 euros.

Se quiser ouvir boa música em Roma, passe pelo animado café Yeah! Pigneto

 

23h – Festa em Pigneto
De Centocelle, o bondinho que volta para o centro para no bairro onde bomba a vida noturna: Pigneto. Vale encerrar a noite ali. Para os fãs de cerveja há o Birra Più, loja de bebidas e pub com opções artesanais da Brewfist e Birrificio Emiliano nas torneiras. Se preferir algo mais forte, vá ao Co. So. Cocktails & Social, bar relativamente novo que oferece combinações criativas como o Carbonara Sour, feito com vodca com infusão de banha de porco, ovo, pimenta-do-reino, suco de limão e calda de açúcar. Se quiser música, passe pelo Yeah! Pigneto, um café despretensioso onde bandas locais e DJs se apresentam em meio à decoração vintage nos fins de semana.

SÁBADO

10h30 – Escolha seu mercado
Muita gente reclamou quando o Mercato di Testaccio, um dos mais antigos da cidade, foi transferido para um complexo recém construído, em 2012, e por uma boa razão: o espaço claro e limpinho lembra mais um shopping center anônimo que um mercado romano. Para uma experiência mais satisfatória, vá ao MercatoMonti, onde cerca de 25 vendedores (parte de um coletivo exclusivo de jovens estilistas, artesãos e antiquários) oferecem de tudo, desde chapéus de feltro e óculos escuros antigos a suéteres listrados e vestidos originais.

12h30 – Panini de primeira
As vielas labirínticas e românticas do Trastevere, a oeste do rio Tibre, estão cheias de opções culinárias duvidosas, mas entre elas se esconde uma exceção deliciosa: o café Pianostrada Laboratorio di Cucina, do tamanho de um closet. Inaugurado em maio de 2014 por quatro mulheres (mãe, duas filhas e amiga) essa casa piccolissima serve pratos caseiros e um panini fantástico, preparados com os melhores ingredientes da região. No almoço, prove o Pane Alici, que leva queijo stracciatella e anchovas trufadas no pão preto feito em casa (9 euros).

15h – Arte no Macro
O Museo d\’Arte Contemporanea Roma, ou Macro, localizado em uma antiga cervejaria Peroni, geralmente é preterido pelo outro museu de arte contemporânea da cidade, o Maxxi, uma estrutura moderna impressionante projetada pela arquiteta Zaha Hadid. Mas não julgue o museu pela fachada; o Macro apresenta exposições mais substanciais, desde retratos provocativos a instalações em grande escala, como o trabalho multicolorido em crochê de Toshiko Horiuchi MacAdam que fez parte do playground do bairro em 2014. Há alguns anos o museu ganhou uma nova ala, bem espaçosa. Ingresso: 13,50 euros.

17h – Caminhada doce
A curta caminhada do Macro fica a Come il Latte, uma sorveteria artesanal adorável que oferece uma das versões mais cremosas da cidade. Ao contrário das principais gelaterias, como Fatamorgana e Il Gelato, de Claudio Torcè, a casa, inaugurada em 2012, não serve sabores incomuns; em vez disso, a proprietária, Nicoletta Chiacchiari, usa ingredientes de primeira para melhorar os sabores tradicionais, resultando no caramelo com o rosado do sal do Himalaia e pistache com pedacinhos da noz de cor verde brilhante. Depois de se deliciar com uma casquinha, saia para queimar as calorias em uma caminhada no Quartiere Coppedè, região curiosa marcada pelos belos palazzi em art nouveau cujas torres e fachadas extravagantes parecem saídas de um conto de fadas.

20h30 – Jantar em Monteverde
Para conhecer a verdadeira cozinha romana moderna, vá para o centro. Em uma ruazinha tranquila do bairro residencial de Monteverde, a L\’Osteria di Monteverde é uma casa despojada cujo exterior não dá a mínima ideia dos pratos sensacionais que são servidos lá dentro. Provei um steak tartare que se mostrou uma verdadeira revelação gustativa graças à adição de um creme de ovo e parmesão, cogumelo porcini e ovo de codorna frito. O polvo grelhado sobre feijão borlotti perfumado com alecrim ganhou realce com o queijo stracciatella fresco e o espaguete, com o queijo de ovelha e baccalà e \’nduja (linguiça calabresa apimentada). O jantar para dois sai por 60 euros.

23h – Saideira
Para tomar a(s) última(s) da noite, atravesse Monteverde para chegar à Vineria Litro, um wine bar tranquilo inaugurado em 2013. O bar espelhado é forrado de garrafas de mescal raro, que também é usado para preparar o Mezsconi, versão do clássico Negroni que substitui o gim pela bebida almiscarada. Se preferir, pegue o bondinho de volta ao centro para conferir o No. Au, escondido em uma pequena pracinha, que serve vinhos naturais e cervejas artesanais. Puxe uma banquete de madeira para o balcão e peça um tinto siciliano da Occhipinti ou um a IPA da Birra del Borgo.

DOMINGO

10h – Casa santa
Nas manhãs de domingo uma multidão se reúne na Basílica de São Pedro para tentar ver o popular Papa Francisco, ainda que de longe, mas a congregação é bem menor na segunda maior basílica da cidade, San Paolo Fuori le Mura, fazendo dela o local perfeito para a contemplação sem pressa. O pé-direito imenso e os afrescos dourados da nave são impressionantes, mas escondido atrás de um transepto há um verdadeiro tesouro: a clausura (ingresso, 4 euros), um pátio tranquilo com belos mosaicos, um chafariz borbulhante e rosas em flor durante boa parte do ano.

Meio-dia – Dupla de força
Para ter uma lição sobre reuso adaptativo, siga para o norte na rua principal do bairro de Ostiense, rumo a Centrale Montemartini. Ali, a antiga termoelétrica foi transformada em museu e hoje abriga esculturas antigas e artefatos dos Museus Capitolinos. Destaque para os espaços principais da exposição, onde estátuas de mármore branco fazem um belo contraste com os equipamentos pretos: motores, caldeiras e turbinas que ajudaram a fornecer energia para a cidade no passado e hoje servem de objetos de arte. Ingresso: 7,50 euros.

14h – Pizza, Pizza
O fim de semana em Roma não fica completo sem pizza. Quem gosta da massa fina deve ir à Emma, uma pizzaria chique que funciona no centro histórico desde 2014. As redondas, leves e tão finas que são quase transparentes, são preparadas com a massa do badalado padeiro Pierluigi Roscioli e coberturas da Salumeria Roscioli ali ao lado. Para pizza al taglio (em fatias), vá ao Pizzarium, que só trabalha com a versão para viagem. A casa do mestre pizzaiolo reabriu no dia oito depois de uma reforma mais que necessária. As opções pendem para o não convencional, como abobrinha grelhada com ricota, mas todas são deliciosas. De uma forma ou de outra, a refeição termina como deveria toda viagem a Roma: de barriga cheia.

Hotéis

Situado em um palazzo do século 17 do centro histórico, o D. O. M (Via Giulia 131;domhotelroma.com; diárias a partir de 240 euros) é um hotel luxuoso com 24 quartos e suítes inaugurado no final de 2013. A decoração de rica textura é uma mistura interessante do novo e do antigo: imagine uma reunião de obras que inclua inscrições renascentistas em mármore e silk-sceens de Andy Warhol. E o bar no terraço de cobertura é “o” lugar para o aperitivo dos meses mais quentes.

Móveis das décadas de 50 e 60 se misturam a esculturas de mármore no J.K. Place Roma (Via di Monte d\’Oro 30; jkroma.com; diárias a partir de 500 euros), hotel de trinta quartos inaugurado em 2013. O estilo atraente do arquiteto Michele Bönan combina tons coloridos, camas com dossel e espaços comuns enfeitados com tapetes berberes e um candelabro futurista.

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07/11/2008 – Viagem à Líbia oferece aventura no deserto e mergulho histórico

Uma visita à Líbia exige que os turistas gostem de calor: em julho, auge do verão no país norte-africano, a temperatura fica na casa dos 38ºC. A marcação dos termômetros dá alguns indícios do que os visitantes encontrarão por lá. Localizada entre Argélia e Egito, a Líbia tem cerca de 2.000 quilômetros de região litorânea e também abriga uma fatia do deserto do Saara.
Há alguns anos, os turistas encontrariam pouca infra-estrutura na região. Essa situação mudou a partir do final de 2003, quando o ditador Muammar Gaddafi anunciou que o país abandonaria suas armas nucleares.

Com a melhora nas relações entre Líbia e outras nações, o país ganhou seu primeiro hotel cinco estrelas, o Corinthia. Passou também a receber mais estrangeiros, interessados principalmente nas atrações arqueológicas do local –itens produzidos por povos antigos, como os bizantinos e árabes, entram nessa lista.
Capital
Uma das regiões mais visitadas é a de Trípoli (capital), que fica ao noroeste do país. A cidade teve início no primeiro século A.C. e conta com influência de diversos povos, como os italianos, gregos e romanos.

Em Trípoli é possível visitar Medina, uma região que se parece com um labirinto. Os becos são ocupados por vendedores que dividem o cenário com diversas mesquitas –construções bastante comuns na cidade. A história está presente em todos os lugares; seja em monumentos ou em peças de artesanato que têm como referência o estilo de antigas civilizações.

O “Castelo Vermelho”, ou Assai al-Hamra, merece uma visita. O forte fica em uma região alta da cidade e ocupa uma área de 13 mil m2, considerando a construção e jardins. Próximo ao castelo fica o museu Jamahiriya, onde todos os itens expostos foram encontrados no próprio país.
A cidade de Leptis Magna fica a 120 km de Trípoli e também vale por suas construções. O local, ocupado por fenícios há centenas de anos, preserva muitas ruínas –é possível identificar um arco que homenageava um imperador e um teatro ao ar livre, por exemplo.

Depois de conhecer as cidades movimentadas, é provável que os aventureiros queiram conhecer regiões marcadas pelo deserto. Nesses casos, uma boa opção é a cidade de Ghadames, por onde já passaram os competidores do rali Paris-Dacar.

O cenário local é típico do deserto e as construções também formam labirintos, como em Medina. As regiões de deserto são bastante apreciadas pelos visitantes e, por isso, agências de turismo oferecem acampamento em tendas –por poucas noites– em seus pacotes.
O país atualmente governado por Gaddafi era um dos mais pobres da África até 1959, quando a Esso encontrou na região diversos poços de petróleo sob a areia. Uma década depois, Gaddafi, então um jovem idealista com 27 anos, promoveu uma revolução e tomou o poder.

O líder colocou em prática a “Terceira Teoria Universal”, que ele mesmo criou. O regime mistura islamismo e socialismo. Segundo turistas que já visitaram o local, é comum ouvir elogios da população ao líder, cujo regime teria melhorado consideravelmente a vida dos líbios.

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07/11/2008 – Marrocos inspira arte, revela cores e transpira tradições

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“O Oriente me trouxe a revelação das cores”, confessou certa vez Henri Matisse (1869-1954). Nas viagens que fez a Marrocos, o pintor francês rompeu com o fauvismo e redefiniu seu estilo. Ele não foi o único. Desde sempre Marrocos tem sido fonte de inspiração para artistas, escritores e reis.

Sim, há séculos esse reino exótico tem vivido dias de glória e decadência nas mãos de grandes dinastias.

Embarcar em uma viagem pelas cidades imperiais –Marrakech, Fez, Rabat e Meknes– é mergulhar na essência do país. Repletas de histórias e legendas, elas formam um roteiro encantado, como os contos de “As Mil e Uma Noites”. Antes, porém, dos reis marroquinos, a região foi povoada por fenícios, romanos e bizantinos.

As primeiras cidades imperiais no Islã começaram a surgir no século 8º. Em Marrocos, a intelectual Fez foi a precursora. Fundada pela dinastia Idrísida, a Atenas da África, como era conhecida, abrigou a primeira das grandes universidades, antes mesmo de Sorbonne (França) e Oxford (Inglaterra).

Séculos depois, sob a dinastia dos Almoravidas, foi a vez de Marrakech. Devido a sua localização estratégica –entre o Atlântico e as dunas do Saara– Marrakech conseguiu manter o status de capital imperial por vários períodos. Em seguida, os Almôadas decidiram apagar os vestígios de seus antecessores para reerguer novos templos de riqueza e de fé.

Rabat, a atual capital, que já foi república de corsários, esteve nas mãos dos Merinides e dos Chérifiens. E, por fim, Meknes é a cidade adorada do sultão Moulay Ismail, o fundador dos Aluítas –dinastia até hoje no poder.

O poderoso sultão ordenou a destruição de palácios em Fez e Marrakech para que Meknes recebesse o título de mais bela entre as cidades.

Onda de transições

Além de oferecer um circuito cultural riquíssimo –com inúmeros monumentos tombados pela Unesco–, as cidades imperiais revelam o novo Marrocos de Mohammed 6º, o rei que surfa e que tem feito enormes mudanças no país.

A mistura de tradição e modernidade fascina. Mas, apesar de abertos às influências européias, os marroquinos se orgulham de suas raízes africanas.

E é justamente nesse mosaico colorido de aromas e sabores, de homens e mulheres com djellabas (aquelas longas túnicas) e babouches (sapatos típicos que são abertos atrás, com bico fino), e no chamado para a oração que vem do alto dos minaretes das mesquitas, que encontramos a alma marroquina.

Esse povo hospitaleiro e alegre –uma mistura bem dosada de tradições berberes, árabes e andaluzas– é um excelente anfitrião. Durante quase 60 anos, Marrocos foi dominado pelos franceses, e, por isso, é possível conversar com a maioria dos marroquinos em francês.

O período ideal para conhecer o país é entre os meses de setembro e maio.

Tente, porém, evitar o período do Ramadã –o nono mês do calendário islâmico. Boa viagem. Inshalá (se Deus quiser)!

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07/11/2008 – Patagônia

Na Patagônia, o espetáculo é clássico: grandes blocos de gelo se desprendendo da geleira. Há duas formas possíveis de conhecer o Perito Moreno, a maior geleira da região, por terra ou navegando no lago Argentino.

A pesca de truta também atrai gente do mundo todo. O rio Grande e lagos como o Aluminé, Puelo, Nahuel Huapi e Huechulaufquén, de Bariloche a Neuquen, nos pés da Cordilheira dos Andes, são superdisputados.

Outra atração da Patagônia é Puerto Madryn. Rodeado por golfos e mares, é perfeito para o mergulho em contato direto com diversas espécies da fauna marinha. A região é berçário de baleias francas, que podem ser avistadas nesta época do ano.

  • Para: quem gosta de frio e natureza
  • Temperatura média em dezembro: varia de 5ºC a 15ºC
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07/11/2008 – Hotel na Amazônia deve ser escolhido conforme estilo

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Depois de cinco horas de vôo até Manaus -cidade de onde sai a maioria dos transfers para os hotéis de selva-, quem deixa São Paulo em busca de uma aventura amazônica precisa enfrentar mais uma viagem.

De carro, barco ou hidroavião, o turista costuma levar outras duas ou três horas entre o aeroporto e o hotel escolhido.

Para aqueles que quiserem colocar o pé na selva sem deixar de lado o conforto, é imprescindível fazer três perguntinhas bem simples ao atendente antes de fazer a reserva.

A primeira é se o hotel tem energia elétrica ou gerador. Alguns simplesmente não têm e outros têm energia somente em horários específicos.

A segunda é se o chuveiro é quente. Muitos dos hotéis de selva usam água dos rios, que sai do chuveiro em sua temperatura natural.

Para evitar surpresas durante a estadia, vale também perguntar sobre o banheiro. Alguns quartos não têm banheiro privativo e é preciso revezar o uso com outros hóspedes.

Na água

Quem quiser passar alguns dias navegando pode optar pela hospedagem em um barco-hotel ou em um navio de cruzeiro, casos do Amazon Fishing e do Iberostar, respectivamente.

Neste último, em julho o hóspede recebe uma noite grátis se realizar o circuito completo, de sete noites. Durante as férias de meio do ano, as diárias custam a partir de R$ 735 por pessoa, por noite, em cabine dupla.

Há empresas que preparam roteiros mais personalizados, caso do Katerre (www.katerre.com). A escolha dos tipos de embarcação e de expedição é feita por meio do site, no link “programe sua expedição em três etapas”. Os preços variam de acordo com a programação.

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06/11/2008 – Australianos transformam uvas nacionais em vinhos sofisticados

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Por mais improvável que pareça, a produção de vinhos é um dos traços mais marcantes daAustrália, ao lado dos já conhecidos cangurus, dos grandes recifes de corais e do gigantesco Outback.

O país é hoje o quarto maiorexportador da bebida e consome cerca de 400 milhões de litros por ano (dados do Wine and Brandy Corporation, órgão do governo australiano) . Seu sucesso é atribuído, em parte, às propriedades da uva shiraz, bastante cultivada no país. Segundo especialistas, as frutas conferem aos vinhos australianos um sabor refinado.
São 1500 vinícolas espalhadas pelo continente – e concentradas, principalmente, na região sul, nos estados de New South Wales, South Australia, Victoria e Western Australia.

Grande parte delas está aberta à visitação e, de fato, merecem ser conhecidas: os passeios pelas plantações de uva também incluem degustação (com a possível presença de enólogos) e podem até ser acompanhados de partidas de golfe e do colorido dos vôos em balão.

As próprias vinícolas oferecem acomodação aos viajantes, que vão desde um simples bed and breakfast (hospedagem domiciliar) até hotéis cheios de luxo e spa resorts.

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06/11/2008 – Cinque Terre. Só o melhor lugar do mundo

Não sei como, não lembro o nome das estações, a quantidade de baldeações e nem a duração exata do trajeto, mas o choque de sair de Milão, paraíso das compras no norte da Itália, e ir para Monterosso Al Mare, uma das aldeias de Cinque Terre, no sul da Ligúria, eu nunca vou esquecer. Peguei o trem em Milão com mais sacolas do que a minha existência tinha condições de carregar.

Eu estava no humor típico de quem acaba de gastar muito dinheiro, um misto de alegria arrogante com depressão pós-parto de economias, e tratei logo de acomodar as dezenas de sacolas nos bancos ao meu redor pra ninguém sentar perto de mim. Queria ficar sozinha com meus objetos e meus sonhos plásticos. Olhando para as minhas compras e ansiosa para usá-las, lembro que o trem embalava um único pensamento que não me deixava: pra que mesmo estou indo para essa vilazinha praiana? Será que lá não é perigoso para as minhas grifes recém-adquiridas? Que graça pode ter esse lugar se não vou poder usar minhas novas aquisições?

A cada parada do trem, eu só rezava para não entrar nenhum ser do mal que pudesse me assaltar ou alguma italiana mais invejosa que pudesse urucar minhas sacolas e seus maravilhosos conteúdos. Foram horas de viagem e nenhuma sonequinha. E o medo? Aquelas sacolas eram tudo e mais um pouco em minha vida. Só queria logo que o trem chegasse, para eu finalmente poder levar minha bolsa Ferragamo para…para… para a praia? Mas para que mesmo eu estava indo para aquela vilazinha praiana? Que saco.

Conforme meu destino ia chegando, mais e mais pessoas sem nenhuma preocupação com as vestimentas ou com a moda tomavam os assentos próximos a mim. Eram hippies, surfistas, mochileiros, budistas e desapegados. Todos olhavam pra mim com certa pena e um pouco de carinho. Eu lia a mente deles: “Um dia essa garota vai descobrir que não precisa de nenhuma dessas sacolas”. Mas não me abalava, o importante era chegar sã, salva e com sacolas na tal pousadinha praiana italiana no fim do mundo.

De repente, cheguei. Nunca vou esquecer esse momento. Vovôs italianos de suspensório donos de quitandinha de frutas falavam alto, gesticulavam, sorriam sem freios, enquanto mulheres com vestidos floridos estendiam lençóis floridos com vista para um jardim ainda mais florido. Que mundo era aquele? O ar tinha cheiro de fruta fresca, o céu tinha uma cor lilás que eu só tinha visto em anúncio “photoshopado” de tardes perfeitas, e o caminho até o hotel não parecia de verdade. Casinhas coloridas enfeitavam um penhasco gigantesco com as mais variadas e recortadas vistas para o mar. Naquele momento, eu só não lancei com toda a convicção minhas sacolas ao mar porque seria imperdoável sujar aquele sonho. Dizem que toda a Itália é muito bem servida de trens, eu só não sabia que dava pra ir tão rápido do inferno ao paraíso.

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06/11/2008 – Falésias e praias virgens enfeitam o litoral da Bahia

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O cenário formado por falésias que chegam a 15 metros, areia fina e mar azul conserva praias selvagens que ainda estão para ser descobertas. Mucuri, no extremo sul da Bahia, esconde um reduto natural praticamente intocado. Formado por ecossistemas de mata atlântica, restinga, manguezal, dunas e belíssimas praias, Mucuri é um prato cheio para quem gosta de ecoturismo.

Passeios de barco podem ser agendados com os pescadores locais. Caminhadas ao longo das praias é certeza de belíssimas paisagens. O centro da cidade, arborizado, convida para um passeio de bicicleta.

A Passarela Ecológica Gigica, de 300 metros, é um atrativo a mais da região. Construída inicialmente para facilitar o acesso dos pescadores à praia, a trilha suspensa sobre o manguezal conquistou os turistas e virou atração da cidade. A trilha é leve, recomendada para pessoas de todas as idades que gostam de ouvir as histórias e informações sobre o manguezal, espalhadas em placas pelo caminho e contadas por guias locais. Ao final do passeio, um banho de rio ou de mar para se refrescar.

As praias são o principal atrativo dessa terra encantadora. A praia de Mucuri é a mais agitada por concentrar a maioria das barracas. A praia de Malvinas, com águas claras e raras, concentra um grande número de casas de veraneio. É o local escolhido pelas tartarugas marinhas para fazer a desova. Os adeptos do surf encontram boas ondas na praia da Vila.

Mas é a partir da barra do rio Mucuri, que a paisagem se transforma. É o ponto de partida para a Costa Dourada, que abriga as praias mais belas da região, formada por 35 km de litoral praticamente inexplorado, onde desembocam vários riachos.

Nesse trecho, o destaque é para a paisagem contornada por falésias avermelhadas que dão um toque selvagem às praias. O banho fica por conta das piscinas naturais formadas por recifes e dos rios que desembocam na região. Algumas das praias têm acesso restrito e são praticamente desertas, como a Cacimba do Padre e a dos Lençóis, que ficaram conhecidas pela presença de areias medicinais. A última das praias é a Riacho Doce, com sua grande faixa de areia branca que delimita o território baiano, fazendo fronteira com o estado do Espírito Santo.

“A Bahia começa aqui!”

As beleza naturais são tamanhas que os capixabas brigam por esse pedacinho de paraíso desde 1764, antes mesmo da criação do município de Mucuri. Nessa época, era a vila de São José do Porto Alegre, habitada por indígenas de diversas tribos e portugueses que foram se estabelecendo nas aldeias ao redor do rio Mucuri. Foi em 1769 que a vila foi transformada em cidade.

Bastante frequentada por capixabas, mineiros e goianos, o local incorporou os hábitos dos vizinhos à cultura baiana. A mistura deu certo e fez de Mucuri um lugar especial, por sua cultura, seu povo e belezas naturais inesquecíveis

Como Chegar em Mucuri

A rodovia de acesso é a BR – 101, com 18 Km da divisa do ES / BA. Segue-se por mais 26km pela BA – 698 até a cidade de Mucurí. A empresa Águia Branca faz percursos na Bahia e no Espirito Santo. A empresa São Geraldo faz percursos para o Rio de Janeiro, São Paulo e Belo Horizonte.

onde Ficar em Mucuri
Tartaruga Park Inn

ww.tartarugaparkinn.com.br

Pousada Barramares

www.pousadabarramares.com

Hotel Timoneiro

www.hoteltimoneiro.com.br

Pousada Pena

www.pousadapena.com.br

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04/11/2008 – Sul do Peru é grande santuário de pássaros

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O território peruano é a materialização dos sonhos de qualquer observador de pássaros. O país é dono de uma das maiores biodiversidades de aves, que se espalham por toda sua extensão.

Das três regiões turísticas do Peru – Norte, Centro e Sul -, esta última promete maior qualidade para a prática do esporte. O motivo é simples: só o Parque Nacional de Manuabriga cerca de 925 espécies.
O ecossistema de transição entre a cordilheira dos Andes e a selva amazônica, que se alastra por altitudes que vão de quatro mil metros até 250, serve de morada para aves raras, como a águia harpia, o jaburu e o galo-das-rochas.

A riqueza natural de Manu foi declarada Patrimônio Cultural e Natural da Humanidadeem 1983 e, desde então, cada vez mais pessoas querem ver acontecer diante de seus olhos as interações entre as diversas formas de vida que dividem espaço por lá.

Pode-se chegar à reserva a partir de Cusco – cidade já bastante conhecida dos viajantes brasileiros. Mesmo quem quiser fugir do sufoco das estradas peruanas que ligam Cusco aShintuya e decidir tomar um avião até Boca Manu (desembocadura do rio Manu emMadre de Dios), ainda vai ter que encarar seis horas de bote até chegar ao acampamento.

Por isso, o roteiro vai agradar também os aventureiros. Entre maio e outubro – época de manhãs quentes e noites frescas -, amantes de pássaros de todas as partes chegam ao parque com agências de viagem, as únicas com permissão para fazer os roteiros.

As principais atividades turísticas que oferecem envolvem ecoturismo, observação da flora e fauna (que se distribuem em 1,76 milhões de hectares de parque!) e trekking na selva – com guias especializados e, até, naturalistas (estudiosos de ciências naturais, como botânica ou geologia).

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04/11/2008 – Ilhabela (SP) vai suspender taxa e restrição a veículos

O resultado das eleições municipais deve provocar mudanças para os turistas que freqüentam Ilhabela (198 km de São Paulo), um dos principais destinos dos paulistanos no verão.

O prefeito eleito, Antônio Luiz Colucci (PPS), 47, promete revogar a polêmica lei municipal que desde março limita em 10 mil o número de veículos permitidos a entrar na cidade. Colucci também disse que vai suspender temporariamente a cobrança da chamada taxa ambiental –de R$ 2 por carro que entra na cidade–, que também começou em março. Segundo Colucci, falta transparência no sistema de arrecadação. O atual prefeito, Manoel Marcos de Jesus Ferreira (PTB), nega.

O prefeito eleito justifica a idéia de acabar com a limitação de veículos: “Não vai mais existir limitação. Nós vivemos do turismo e uma notícia dessas afugenta o turista de Ilhabela. A gente pode lançar mão de medidas internas para resolver o problema do trânsito, que é o maior da cidade.”

Oito meses depois de sua implantação, a lei ainda provoca polêmica na cidade. Na semana passada, a Câmara se adiantou ao prefeito eleito e aprovou um projeto que revoga a norma.

O atual prefeito disse que vai vetar o projeto. Caberá aos vereadores derrubarem o veto do prefeito para que a lei deixe de existir. Até hoje, a limitação não foi aplicada, já que o grande movimento de turistas em Ilhabela ocorre entre dezembro e fevereiro.

Alternativas

Como alternativa para aliviar o trânsito na cidade, que costuma ficar caótico nos picos de movimento durante o verão, Colucci propõe criar bolsões de estacionamento e investir no transporte coletivo para atender aos turistas. Ele ainda aponta a possibilidade de implantar um rodízio de veículos na ilha ou restringir o tráfego em algumas regiões.

“Eu acho que vamos precisar de algo mais do que isso [bolsões]. Em algum momento, vai ter que ter algum tipo de limitação da entrada de veículos”, disse o presidente da organização Instituto Ilhabela Sustentável, Georges Grego. Para ele, a ilha não tem infra-estrutura para receber o volume de carros registrado na temporada.

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