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O território peruano é a materialização dos sonhos de qualquer observador de pássaros. O país é dono de uma das maiores biodiversidades de aves, que se espalham por toda sua extensão.

Das três regiões turísticas do Peru – Norte, Centro e Sul -, esta última promete maior qualidade para a prática do esporte. O motivo é simples: só o Parque Nacional de Manuabriga cerca de 925 espécies.
O ecossistema de transição entre a cordilheira dos Andes e a selva amazônica, que se alastra por altitudes que vão de quatro mil metros até 250, serve de morada para aves raras, como a águia harpia, o jaburu e o galo-das-rochas.

A riqueza natural de Manu foi declarada Patrimônio Cultural e Natural da Humanidadeem 1983 e, desde então, cada vez mais pessoas querem ver acontecer diante de seus olhos as interações entre as diversas formas de vida que dividem espaço por lá.

Pode-se chegar à reserva a partir de Cusco – cidade já bastante conhecida dos viajantes brasileiros. Mesmo quem quiser fugir do sufoco das estradas peruanas que ligam Cusco aShintuya e decidir tomar um avião até Boca Manu (desembocadura do rio Manu emMadre de Dios), ainda vai ter que encarar seis horas de bote até chegar ao acampamento.

Por isso, o roteiro vai agradar também os aventureiros. Entre maio e outubro – época de manhãs quentes e noites frescas -, amantes de pássaros de todas as partes chegam ao parque com agências de viagem, as únicas com permissão para fazer os roteiros.

As principais atividades turísticas que oferecem envolvem ecoturismo, observação da flora e fauna (que se distribuem em 1,76 milhões de hectares de parque!) e trekking na selva – com guias especializados e, até, naturalistas (estudiosos de ciências naturais, como botânica ou geologia).

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