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Depois de cinco horas de vôo até Manaus -cidade de onde sai a maioria dos transfers para os hotéis de selva-, quem deixa São Paulo em busca de uma aventura amazônica precisa enfrentar mais uma viagem.

De carro, barco ou hidroavião, o turista costuma levar outras duas ou três horas entre o aeroporto e o hotel escolhido.

Para aqueles que quiserem colocar o pé na selva sem deixar de lado o conforto, é imprescindível fazer três perguntinhas bem simples ao atendente antes de fazer a reserva.

A primeira é se o hotel tem energia elétrica ou gerador. Alguns simplesmente não têm e outros têm energia somente em horários específicos.

A segunda é se o chuveiro é quente. Muitos dos hotéis de selva usam água dos rios, que sai do chuveiro em sua temperatura natural.

Para evitar surpresas durante a estadia, vale também perguntar sobre o banheiro. Alguns quartos não têm banheiro privativo e é preciso revezar o uso com outros hóspedes.

Na água

Quem quiser passar alguns dias navegando pode optar pela hospedagem em um barco-hotel ou em um navio de cruzeiro, casos do Amazon Fishing e do Iberostar, respectivamente.

Neste último, em julho o hóspede recebe uma noite grátis se realizar o circuito completo, de sete noites. Durante as férias de meio do ano, as diárias custam a partir de R$ 735 por pessoa, por noite, em cabine dupla.

Há empresas que preparam roteiros mais personalizados, caso do Katerre (www.katerre.com). A escolha dos tipos de embarcação e de expedição é feita por meio do site, no link “programe sua expedição em três etapas”. Os preços variam de acordo com a programação.

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